Tudo junto e misturado


quinta-feira, 9 de abril de 2009

A ilícita lei antifumo de São Paulo

Como pode alguém que diz ter sido perseguido por questões política partidária ou ideológica, vir agora fazer perseguição por hábitos,começando uma cruzada contra os fumantes.

Essa é sem dúvida alguma uma lei "anticonstitucional", pois, é discriminatória e, proíbe o uso do cigarro em lugares particulares, como empresas onde o proprietário é quem deve decidir sobre isso.

Fica claro que esses pseudos democratas só se interessam pela democracia quando ela vem de encontro a seus interesses, caso contrário eles hajem como se ditadores fossem.

O mais interessante é que eu nunca vi nenhum político, inclusive o Serra quando ministro da saúde, se recusar a receber dinheiro proveniente de impostos do cigarro, deixando esse dinheiro para programas antitabagismo, como clínicas de desintoxicação, por exemplo.

Não sou fumante e acho que temos que deixar a intolerância para os fundamentalistas e não nos tornarmos como tais, baseados em direitos que não respeitam os dos outros, marginalizando-os.

escrito por Sandro Stahl

terça-feira, 7 de abril de 2009

Cientistas conseguem fazer teletransporte de um átomo inteiro

Um grupo de pesquisadores das Universidades de Maryland e Michigan, nos Estados Unidos, deu mais um importante passo no emergente campo do teletransporte. Eles conseguiram teletransportar um gordão. Um átomo gordão, melhor dizendo.

No caso específico, reportado na edição desta semana do periódico científico “Science”, o grupo liderado por Steven Olmschenk usou átomos de itérbio (um elemento pouco conhecido da tabela periódica, com nada menos que 70 prótons em seu núcleo).

Eles conseguiram transferir as características de um dos átomos para outro semelhante a uma distância de um metro. O que, na prática, equivale a teletransportá-lo. Mas só na prática.

Na verdade, nenhum dos dois átomos sai do lugar. O que viaja, por rotas ainda completamente misteriosas, é a informação, ou seja, as características quânticas, como a rotação. E o que era um passa a ser o outro, como num passe de mágica — ou, como Albert Einstein se referiu ao fenômeno, numa “ação fantasmagórica à distância”.

Teletransportes quânticos, como são chamados, têm sido feitos desde 1997. O novo avanço consiste na capacidade de fazer a coisa acontecer com átomos inteiros compostos por múltiplas partículas, em vez de partículas mais simples como os fótons (componentes da luz), os candidatos mais prováveis a esse tipo de experimento, ou mesmo prótons.

O sucesso só é possível porque, na misteriosa mecânica quântica, que rege o comportamento de objetos muito pequenos, as partículas não possuem características definidas até que elas sejam observadas. Mas, apesar disso, é possível juntar duas partículas diferentes de modo que elas fiquem intrisecamente relacionadas, mesmo que separadas pelo espaço.

A esse fenômeno os cientistas dão o nome de entrelaçamento (entanglement). E aí, depois que duas partículas estão entrelaçadas, dependendo da interação que se promove com uma delas, voilà, as características são transferidas para a outra — não importando a distância.

Sonhos de ficção

Claro que experimentos como esse evocam, imediatamente, imagens da série de TV “Jornada nas estrelas” (”Star trek”), em que os tripulantes da nave Enterprise desciam aos planetas usando um aparelho de teletransporte, que desmaterializava a pessoa e rematerializava-a no local desejado. (O aparelho é hoje particularmente cobiçado pelas pessoas que enfrentam o trânsito das grandes cidades para ir ao trabalho.)

Entretanto, os cientistas admitem que fazer teletransporte de objetos mais complicados, compostos por zilhões de partículas, como o capitão Kirk, é um desafio que beira totalmente a impossibilidade.

“O teleporte quântico ocorre quando dois estados entrelaçados de duas partículas estão altamente correlacionados, de modo que é possível usar a interação com uma partícula para afetar a outra”, explica o físico Lawrence Krauss, da Universidade Estadual do Arizona. “Mas essa correlação quântica é muito frágil. É por isso que pessoas e outros objetos macroscópicos agem de forma clássica, e não como na mecânica quântica.”

Na verdade, o grande objetivo dos pesquisadores é usar o teletransporte quântico — que, na verdade, se resume a transportar informações de uma partícula a outra — em novas tecnologias de computação.

O sonho do computador quântico, que usaria as propriedades malucas das partículas para processar dados, é um que os cientistas de fato têm esperança de converter em realidade num futuro próximo. Essas máquinas permitiriam a realização de alguns cálculos hoje impossíveis e também aumentariam dramaticamente a segurança na transmissão de dados.

Para o processamento de dados quânticos, a partícula favorita é mesmo o fóton, mais fácil de entrelaçar. Mas computadores também precisam de memória física, e para isso é bem melhor usar partículas com massa — daí a importância do avanço recém-produzido pela equipe de Olmschenk.

Fonte

Monografias e Projetos Prontos
www.ciadoestudante.com.br

José Serra, os porquinhos e a matemática.

Esses videos mostram como se faz necessário a saída do sapo barbudo analfabeto e ignorante, para a entrada de alguém culto e versado em todos os assuntos.
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Não é novela mas se quiser seguir fique a vontade