Tudo junto e misturado


quinta-feira, 26 de março de 2009

Vale tudo na cama?

Vale tudo na cama? Esta pergunta foi sugerida pelo conselho macho em uma conversa. Conclusão: vale quase tudo. Claro. Pra tudo há limites na vida. As questões foram sobre fantasias sexuais, brinquedos eróticos, práticas polêmicas e até ménage à trois para casados.

Em geral, os entrevistados afirmaram que o sexo necessita sempre de inovações e quebra de rotina. Tentar um lugar exótico, um objeto diferente ou até umas pancadinhas, se a mulher gostar, apimentam. Há dois pontos a destacar: todos os entrevistados são contra o chamado fio-terra (ainda bem, né?), mas a maioria se mostrou a favor de dividir o momento a dois com um “consolo”. Eu confesso que nunca usei isso e sempre quis dar um jeito de satisfazer a mulher sozinho, mas estou percebendo que nem todos pensam assim.

“Em relação a brinquedinhos, posso dizer de experiência própria que é algo bem positivo. Nunca usei um que fosse específico para o prazer masculino, mas mesmo usando um que favorece a mulher você acaba sendo recompensado por tabela. Posso te dizer que todas as vezes que usei a cara de satisfação da parceira era grande”, contou um dos entrevistados. “Brinquedinhos eróticos eu até já dei de presente e posso dizer que foi muito bem recebido!”, confirmou outro.

Pois é. Mais um caso clássico de homens perdendo espaço para máquinas. Fazer o quê? A revolução industrial ocorreu há dois séculos e se mostra presente em realmente TODOS os segmentos da sociedade. Onde o mundo vai parar? Já pensou entrar no sex shop e pedir: “Dá um Bráulio aí, mas não é pra mim, é pra apimentar a relação com a minha mulher”. Pô, os caras são desprendidos mesmo, seres evoluídos, talvez.

Getty Images / Três de uma vez só é uma beleza, mas é melhor que sua mulher não esteja láOutro integrante do Conselho Macho disse que abrir a mente na hora do sexo é uma das formas mais eficazes de conseguir ter um relacionamento duradouro. “Acho que quanto mais você inventar e experimentar no sexo melhor, principalmente em relacionamentos mais longos – quanto mais tempo de namoro você tem mais fácil de o sexo cair na rotina e isso se tornar um problema para o relacionamento. E isso inclui diversas coisas, desde planejar noites especiais com jantares e declarações, lugares exóticos, locais da casa pouco explorados, até diversos brinquedinhos, amarrar na cama, vendar os olhos.”

Já outro, casado, que também se disse a favor de dividir espaço com um dildo, acredita que uns tapas e uns xingamentos ajudam bastante a esquentar o sexo. “Chamar disso ou daquilo, puxar o cabelo, arranhar, isso vale. Entre quatro paredes, vendo por esse lado, vale tudo.” Concorda com ele outro dos pesquisados, que nos forneceu uma pérola do pensamento macho moderno. “As que curtem esses detalhes (tapas e xingamentos) são bem mais gostosas. Não há dúvida.”

Mas há limites. E para isso não basta dizer “onde mamãe passou talquinho, ninguém mete a mão”. “É preciso muito desprendimento para surubas e ménages, e eu não sei se sou tão desprendido assim, mas coisas mais leves como vendas, amarrar o par na cama e ‘quetais’ são bem interessantes”, ponderou um dos contribuintes do blog. Aliás, concordo. Esta de terceiro elemento na cama não rola, nem que seja uma mulher a mais. A não ser que a sua mulher não esteja no meio da brincadeira. Aí a coisa muda completamente, fica sensacional. “Com uma amiga que você pega de vez em quando, vale todo tipo de suruba”, lembrou, muito bem, um dos integrantes do Conselho Macho.

Eu tenho um amigo que recentemente me procurou, preocupado. Disse que a mulher sugeriu sexo a três, e a intrusa seria uma amiga dela. Ele admitiu que pensou seriamente, já que a amiga da mulher é, digamos, bem apetitosa, mas resolveu pular fora. “Cara, já pensou se eu me empolgo com a outra, que é a novidade na história? Meu casamento ia acabar.” Sábio. Ia mesmo. Se bem que, pelo jeito que a coisa estava se desenhando, quem ia ficar chupando o dedo era ele.

Abs,

J.J.

fonte: macho_alfa@ig.com.br

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